Como as empresas diziam ter no caixa R$ 280 mil, ficariam faltando apenas R$ 220 mil para completar o R$ 1,2 milhão necessários para pagamento de salário e segunda parcela do 13°. O atraso no 13°, que deveria ter sido pago até a sexta-feira passada, foi o motivo dos rodoviários terem entrado em greve a partir desta terça-feira, por tempo indeterminado.
O prefeito argumentou ainda que o movimento dos últimos dias pode ter gerado o dinheiro necessário para complementar o pagamento.
As empresas informam que este dinheiro não resolve o problema e que o ideal é que haja o reajuste da tarifa ou que haja ajuda através de subsídios para o reequilíbrio financeiro. Elas têm seguidamente argumentado que a operação diária dá prejuízo, principalmente devido ao congelamento da tarifa no valor de R$ 2,35, que era cobrado em 2011.
As empresas informam que este dinheiro não resolve o problema e que o ideal é que haja o reajuste da tarifa ou que haja ajuda através de subsídios para o reequilíbrio financeiro. Elas têm seguidamente argumentado que a operação diária dá prejuízo, principalmente devido ao congelamento da tarifa no valor de R$ 2,35, que era cobrado em 2011.
O sindicato dos rodoviários está em negociação permanente, na tentativa de obter um acordo para colocar fim à greve. No mês passado, quando foi paga a primeira parcela do 13º, a prefeitura fez antecipação de compra de vale-transporte, já na tentativa de evitar uma greve. Na ocasião, entretanto, a secretaria da Fazenda exigiu das empresas uma manifestação por escrito, se comprometendo a não pedir nova antecipação.
No início da manhã desta terça-feira, com os ânimos exaltados, os rodoviários bloquearam as principais ruas e avenidas no centro da cidade (JJ Seabra, Getúlio Vargas e Senhor dos Passos), atravessando ônibus para impedir o tráfego. A Polícia Militar foi acionada, mas não houve confronto. O protesto gerou um grande engarrafamento. No final da manhã os rodoviários começaram a liberar o trânsito.
Fonte: Tribuna Feirense
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