Os casos mais graves, porém sem vítimas, foram registrados na rua Malvino Vaz, em Águas Claras, próximo a um depósito de botijões de gás, com rompimento da pista, e na rua Barão de Jeremoabo, atrás da Facom - Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Ondina. A direção da faculdade, no entanto, descartou que o deslizamento tenha afetado a estrutura do prédio.
Outros deslizamentos foram verificados no Imbuí, em Itapuã, Paripe, Matatu de Brotas, Fazenda Grande II, Campinas de Pirajá, Fazenda Grande do Retiro, Mata Escura, Tancredo Neves e Costa Azul. Conforme a Codesal, as solicitações de lonas para cobrir áreas sob ameaça de deslizamento somente serão atendidas mediante vistoria de técnicos, que efetuarão o procedimento em áreas íngremes ou orientarão os moradores nos trechos sem dificuldade de acesso.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a frente fria que cobre parte do estado só deve perder força a partir de domingo. Hoje, em Salvador, a previsão é de que o tempo permaneça nublado, com pancadas de chuva durante todo o dia acompanhada de possíveis trovoadas. No sábado, a situação não deve ser diferente, com tempo nublado, chuva e temperatura em torno dos 28 graus.
Outros deslizamentos foram verificados no Imbuí, em Itapuã, Paripe, Matatu de Brotas, Fazenda Grande II, Campinas de Pirajá, Fazenda Grande do Retiro, Mata Escura, Tancredo Neves e Costa Azul. Conforme a Codesal, as solicitações de lonas para cobrir áreas sob ameaça de deslizamento somente serão atendidas mediante vistoria de técnicos, que efetuarão o procedimento em áreas íngremes ou orientarão os moradores nos trechos sem dificuldade de acesso.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a frente fria que cobre parte do estado só deve perder força a partir de domingo. Hoje, em Salvador, a previsão é de que o tempo permaneça nublado, com pancadas de chuva durante todo o dia acompanhada de possíveis trovoadas. No sábado, a situação não deve ser diferente, com tempo nublado, chuva e temperatura em torno dos 28 graus.
Trânsito lento
Em diversos pontos da capital o trânsito ficou lento. Na Avenida Garibadi, duas das três faixas da pista ficaram tomadas pela água, com trechos empoçados, dificultando o tráfego. Na Avenida Paralela, sentido Centro, no trecho entre o Ministério Público Federal e uma concessionária de veículos, os motoristas tiveram que ter paciência com o congestionamento que se formou na importante via.
Em diversos pontos da capital o trânsito ficou lento. Na Avenida Garibadi, duas das três faixas da pista ficaram tomadas pela água, com trechos empoçados, dificultando o tráfego. Na Avenida Paralela, sentido Centro, no trecho entre o Ministério Público Federal e uma concessionária de veículos, os motoristas tiveram que ter paciência com o congestionamento que se formou na importante via.
Já na Cidade Baixa, no trecho entre a Calçada e a Baixa do Fiscal, incluindo a parte que fica em frente à Companhia de Trens da Bahia (CTB), algumas ruas ficaram alagadas, dificultando o acesso dos usuários ao terminal ferroviário. De acordo com alguns passageiros, os trens circularam normalmente, sem interrupções. Na Rua Padre Antônio de Sá, ainda na área da Calçada, o trânsito também ficou comprometido pelo volume de água na pista, provocando lentidão. Em ruas da Pituba, como a Amazonas e a Minas Gerais, as fortes chuvas deixaram as vias completamente alagadas.
Municípios inundados
Mesmo com o mau tempo comprometendo a visibilidade e a navegabilidade na Baía de Todos os Santos, as lanchas que fazem a travessia marítima entre Salvador e Mar Grande, assim como as linhas com destino ao Morro de São Paulo, em Cairu, no Baixo Sul do estado, operaram normalmente.
Contudo, na região do Baixo Sul a chuva continua causando estragos. Cidades como Igrapiúna e Camamu tiveram diversos bairros inundados. Em Cairu, o rio Guarany transbordou e a água invadiu residências e pontos comerciais. Houve registros de deslizamentos de terras em diversos locais e três distritos do município são os que mais sofrem com as chuvas que caem na região desde ontem.
Em Taperoá, a 300 km da capital, os moradores utilizaram barcos e caiaques para sair de suas casas após a cheia do Rio Camurugi. Na vizinha Ituberá, a situação é semelhante. A ponte que liga a cidade ao município de Nilo Peçanha foi derrubada pela força das águas na última quarta-feira e deixou parte da população ilhada. O Governo do Estado informou que, no prazo de 15 dias, vai construir um desvio ao lado da ponte para facilitar o acesso dos veículos à região. Uma nova ponte só deve ser construída no primeiro semestre de 2015.
Em Taperoá, a 300 km da capital, os moradores utilizaram barcos e caiaques para sair de suas casas após a cheia do Rio Camurugi. Na vizinha Ituberá, a situação é semelhante. A ponte que liga a cidade ao município de Nilo Peçanha foi derrubada pela força das águas na última quarta-feira e deixou parte da população ilhada. O Governo do Estado informou que, no prazo de 15 dias, vai construir um desvio ao lado da ponte para facilitar o acesso dos veículos à região. Uma nova ponte só deve ser construída no primeiro semestre de 2015.
Em Ilhéus, no Sul da Bahia, a Defesa Civil registrou deslizamentos de terra em alguns bairros da cidade e uma quantidade ainda não informada de famílias está desalojada. Em Itabuna, a água da chuva também invadiu casas e a prefeitura orienta as famílias que moram em áreas de risco a deixarem os locais que permanecem sob risco de deslizamento de terra e desabamento dos imóveis.
Fonte: Tribuna da Bahia
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